PRÓXIMA BICICLETADA SALVADOR [MASSA CRÍTICA]: 29 de março de 2013 - Concentração: 19h
Aonde? Largo da Mariquita, Rio Vermelho
Evento gratuito.
A Massa Crítica, ou Bicicletada, é um evento aberto a todos aqueles que estejam afim de articular coletivamente estratégias para divulgar, estimular e promover as condições necessárias para o uso da bicicleta como meio de transporte, além de reivindicar o seu espaço nas ruas. Desse modo pretende-se despertar a população e os gestores da mobilidade a consciência de que a bicicleta é um meio de transporte, sustentável, e que como todos os outros merece o devido respeito.
Lutamos por cidades amigáveis, onde os seres humanos sejam respeitados, por transporte público de qualidade para todos, multimodal e integrado. A mobilidade urbana é um direito de todos.
Contato: bicicletadassa@gmail.com
sábado, 28 de agosto de 2010
Muita força !!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Isso está longe de ser QUALIDADE DE VIDA!
Um engarrafamento em uma estrada do norte da China alcançou hoje a marca de dez dias e, de acordo com autoridades locais, é possível que persista ainda por mais algumas semanas. Zhang Minghai, diretor da companhia de engenharia de tráfego da cidade de Zhangjiakou, afirmou hoje que o enorme e duradouro congestionamento é causado por interdições realizadas para o andamento de obras na estrada.
O engarrafamento estende-se por cerca de cem quilômetros e os carros ali presos avançam, em média, apenas um quilômetro por dia. E isso porque, na avaliação de Zhang, a situação melhorou um pouco durante o fim de semana. Alguns motoristas estão presos no engarrafamento há cinco dias, informa a Televisão Central da China.O congestionamento começou em 14 de agosto em um trecho da rodovia Pequim/Zhangjiakou, onde os motoristas normalmente enfrentam lentidão, disse Zhang. De acordo com ele, a situação piorou nos últimos anos, depois da descoberta de novas minas de carvão na província chinesa de Mongólia Interior. O volume de veículos tem aumentado a um ritmo de 40% ao ano.Os motoristas parados no congestionamento seguiam para Pequim. Parte deles está presa em Mongólia Interior e outra parte, na província de Hebei. Sem ter o que fazer a não ser esperar, eles passam o dia dormindo ou em busca de algum tipo de distração, como dar uma volta por perto de seus carros e jogar baralho ou xadrez.Os moradores dos bairros às margens da rodovia aproveitam para ganhar algum dinheiro. Eles circulam entre os veículos vendendo água, macarrão instantâneo, salgadinhos e lanches em geral. Apesar de ainda não ter ocorrido nenhum episódio de violência relacionado ao estresse da situação, os motoristas têm reclamado do alto preço cobrado pelos ambulantes.De acordo com a mídia chinesa, uma garrafa de água, normalmente vendida no país pelo equivalente a R$ 0,25 está custando agora quase R$ 20. Já o preço do macarrão instantâneo, cujo preço na região não chega ao equivalente a R$ 1, mais do que triplicou. "Estou gastando até 50 yuans (cerca de R$ 13) por dia só para comer. É mais caro do que ir a um restaurante", queixou-se um motorista identificado apenas como Lu, seu sobrenome, a um repórter da Rádio Nacional da China.ObraO que provoca o congestionamento é uma obra viária realizada em um trecho da rodovia nas proximidades de Pequim, o que dificulta a entrada de veículos na capital chinesa. A obra não será concluída antes de 17 de setembro, informa Zhang, o diretor da companhia de engenharia de tráfego de Zhangjiakou.De acordo com ele, os engenheiros de trânsito trabalham com o objetivo de permitir a entrada de mais caminhões em Pequim para aliviar o engarrafamento. As companhias de transporte estão sendo orientadas a suspender entregas e os motoristas, aconselhados a buscarem rotas alternativas.A estrutura viária chinesa enfrenta cada vez mais problemas à medida que aumenta o número de veículos em circulação no país. O tráfego intenso de caminhões agrava ainda mais a situação. Congestionamentos e acidentes rodoviários são comuns na China, mas um engarrafamento de dez dias de duração é um acontecimento provavelmente inédito.
fonte:
http://br.noticias.yahoo.com/s/24082010/ 25/mundo-congestionamento-na-china-deve- seguir.html
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Brecha no Sistema
Nos Ultimos dias o Prefeito de nossa cidade tem se debatido contra os muros que ele mesmo permitiu-se imprensar.
Depois de uma bateria de propagandas promovendo a quebra do gabarito da orla, este que proibia a construções de prédios a beira-mar,
com o argumento de geração de empregos, e acúmulo de capital...
A prefeitura recebe uma denúncia de que as TRANSCONS (uma moeda emitida pela prefeitura para
pagar os proprietários dessas áreas recem "liberadas") estavam sendo usada irregularmente.Desviando dinheiro(muito mesmo, daquele jeito)
A princípio não 'botou fé', disse que era "denuncismo".Mas não tardou as provas começarem a ganhar consistência.
Depois de relatos ratificando o que a sua ex-secretária de planejamento havia denunciado.
Ele, imprensado, primeiro pediu 'socorro' abrindo uma sindicancia para apurar os fatos.
Um dia depois, anunciou a suspensão das transcons para empreendimentos da orla.
Mas o que está em questão é que estamos em um momento em que o mecanismo público
volta numa decisão que não teve uma discussão democrática, antes de ser revogado.
como ressalva um trecho de um artigo de um partido de esquerda:
"Para o PCdoB, as irregularidades denunciadas pela ex-secretária municipal de Planejamento,
Kátia Carmelo, são frutos do loteamento da cidade, que começou após a entrada em vigor
do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), aprovado de forma irresponsável
na madrugada de 28 de dezembro de 2007.
Desde o início, o PCdoB e sua bancada de vereadores alertaram para a falta de debates
sobre o PDDU, que abriu brechas para construção de prédios, sem avaliação de impactos
ambientais, em áreas como a Paralela e Orla marítima.
O reflexo desta falta de debates é visível com o caos na mobilidade urbana e no clima da capital baiana."
Não querendo ser partidário, mas aproveitando um discurso conciso, no meu ponto de vista...
Afinal é esse PDDU que define o que será feito sobre o solo da cidade.E a grana adiquirida
que possibilitará que obras de interesse público sejam atendidas.Como nossas ciclovias...
O fato é que o nosso movimento visa o direito e o respeito à liberdade de opinião E expressão.
Estas simbolizadas atravéz de um meio que só nós, amantes da bicicleta, sabemos o quanto significa.
Acredito que a cada bicicletada nós fomentamos uma reflexão a cerca do que essa alternativa representa.
Tanto para a população, quanto para cada um de nós.O quanto podemos aprofundar a razão
dessa iniciativa.
Então cabe a nós veicularmos nossas ideias e percepções a cerca da nossa polis,
afim de nos articular-mos.Assim poderemos agregar no radical conscientizador do nosso movimento
uma oficina ativa de participação e visibilidade à essa visão Jovem e tão atual no contexto Global.
É por isso que devemos mesmo ir às ruas Com o poder da palavra, e a força da União Manifestar.
Pois quando o sistema dá brecha, é hora de fazer inflamar o fogo de nossa verdade!
NaturêZA!!!